Portugal é neste momento um país de nomeações políticas, o que torna o Estado um "braço armado" dos partidos, e na ausência de governo um país inactivo do ponto de vista das decisões. As nossas propostas:
Todas as instituições ficam na dependência das direções gerais
os presidentes das DGs são selecionados por concurso público, sendo os três finalistas entrevistados em comissão parlamentar para votação final anónima da AR
as DGs são responsáveis por implementar e regular as atividades sob a sua alçada, cabendo ao ministérios distribuir essas tarefas
cabe aos ministérios eliminar as instituições redundantes ou que não prestem serviços obrigatórios.
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