O acesso à saúde é um direito universal, não é na nossa óptica o SNS o único prestador, mas sim sistema como um todo, onde cabem os diversos operadores. O Estado deve garantir que existe regulamentos e procedimentos que garantam a segurança dos tratamentos. Ainda, o fcato de exisitirem estrangeiros a recorrer ao SNS não deve colocar o ónus da resolução deste tema sobre os hospitais e profissionais de saúde, mas sim sobre o controlo dos sistemas de migração. As nossas propostas:
- Saúde itinerante
- Recuperar os Serviços de atendimento Permanente com equipamentos básicos de MCDTs (Meio Complementar de Diagnóstico e Terapêutica)
- Criar a especialidade de paramédico
- Incentivos à doação de sangue
- Todos os médicos podem no seu consultório ser prestadores do SNS ao valor da consulta no SNS, majorada para zonas do interior. O médico abre disponibilidade no sistema de consultas do SNS
- Aumentar a disponibilidade de cuidados paliativos, cuidados de carácter social e hospitalização domiciliária para reduzir a permanência em hospitais.
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