Avançar para o conteúdo principal

Saúde

 O acesso à saúde é um direito universal, não é na nossa óptica o SNS o único prestador, mas sim sistema como um todo, onde cabem os diversos operadores. O Estado deve garantir que existe regulamentos e procedimentos que garantam a segurança dos tratamentos. Ainda, o fcato de exisitirem estrangeiros a recorrer ao SNS não deve colocar o ónus da resolução deste tema sobre os hospitais e profissionais de saúde, mas sim sobre o controlo dos sistemas de migração. As nossas propostas:

  • Saúde itinerante
  • Recuperar os Serviços de atendimento Permanente com equipamentos básicos de MCDTs (Meio Complementar de Diagnóstico e Terapêutica)
  • Criar a especialidade de paramédico
  • Incentivos à doação de sangue
  • Todos os médicos podem no seu consultório ser prestadores do SNS ao valor da consulta no SNS, majorada para zonas do interior. O médico abre disponibilidade no sistema de consultas do SNS
  • Aumentar a disponibilidade de cuidados paliativos, cuidados de carácter social e hospitalização domiciliária para reduzir a permanência em hospitais.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Quem não arrisca não petisca!

Portugal sempre viveu entre dois ditados: "Quem não arisca não petisca." e "Mais vale um pássaro na mão que dois a voar."   Devido às características da popula ção portuguesa, em particular o inverno demográfico, a apetência para arriscar é reduzida. O resultado é o que já dizia Miguel Torga:  " É um fenómeno curioso: o país ergue-se indignado, moureja o dia inteiro indignado, come, bebe e diverte-se indignado, mas não passa disto. Falta-lhe o romantismo cívico da agressão. Somos, socialmente, uma colectividade pacífica de revoltados. "   Fartos deste marasmo, lançamos este projecto. O objetivo é apresentar um novo modelo de governação do país, não uma IV República, mas sim aproveitar as bases lançadas pelo processo democrático iniciado em 25 de Abril de 1974 e alcançar o desenvolvimento esperado, em particular após adesão à antiga CEE, atual UE.   Esse desenvolvimento, num mundo competitivo, não é compatível com a ideia de mais vale um...

Joaquim, o esfomeado

 Joaquim sempre teve o sonho de uma vida melhor, mas nascer numa aldeia minhota no início do século XX não estava a facilitar as coisas. Decidiu tentar a sua sorte no Brasil, trabalhou durante um ano, juntou tudo o que tinha comprou o bilhete e pediu à sua mãe que lhe preparasse o farnel. Afinal a viagem de barco iria ser longa. Joaquim, ao fim de duas semanas de viagem, estava moribundo, com vergonha estava escondido no convés inferior do navio... Numa das revistas ao navio, o comandante encontra Joaquim, praticamente sem forças e pergunta-lhe: - Que faz aqui? O seu bilhete? Joaquim mostra o bilhete, e diz: -Acabou o farnel, e como gastei tudo para comprar o bilhete, não tenho dinheiro para ir ao refeitório. -Mas Sr. Joaquim, - afirmou o comandante - o bilhete já incluía alimentação e dormida. Esta pequena história é de certo modo representativa da generalidade do povo português. Uma população informada toma melhores decisões (e reduz a tendência para passar por apertos). Vejamos ...

A Reconquista

 No período da reconquista, os primeiros reis portugueses mantiveram os povos mouros e judeus num processo de cohabitação (mais ou menos) pacífica. Tanto as mourarias como as judiarias estavam localizadas fora das muralhas do castelo. Tinham até os seus governadores e sistemas de justiça próprios. No final de contas, eram as religiões do Livro, ou Abraâmicas e as suas fundações eram em tudo semelhantes. Contudo, existia uma noção clara, a lei vigente era a determinada a partir do interior do castelo, nos períodos de reconquista ou eram os cristãos, ou os mouros a ditar qual a lei prevalecia em caso confronto. Hoje vemos uma situação invertida, são as minorias que ditam quais os comportamentos a ter. Seria o caso de um governo judaíco ditar o que o Rei Católico deveria fazer, ou o cristão fora das muralhas a indicar ao Califa que medidas tomar. Atualmente temos mercados na Alemanha que não passam música para não perturbar os muçulmanos, temos homens que se vestem de mulheres e por i...