As Forças Armadas são neste momento, à vista da generalidade dos portugueses, uma instituição sem prestígio essencialmente pela sua ausência de relevância. As FA ao terem pessoal que simplesmente se escuda dentro dos quartéis, aquando em paralelo se observam chefias militares em demonstrações de puro egocentrismo, retira toda a credibilidade. Para devolver a credibilidade que merecem as FAs, as nossas propostas:
- Remoção do limite de idade de acesso à carreira militar, o candidato deve prestar as provas e ter aproveitamento
- Criação do 4 ramo, cibernético, especializado em guerra de comunicações, informação, digital e guerra cibernética
- Inclusão nas forças armadas de algumas das tarefas atualmente desempenhadas por civis
- Guarda-rios, equipa patrocinada pela GNR com o intuito de garantir a limpeza, segurança, qualidade, legislação das linhas de água na sua globalidade. Tem autoridade para passar coimas e abrir autos.
- Guarda-florestal, equipa patrocinada pela GNR com o intuito de garantir a limpeza, segurança, qualidade, legislação nas florestas e terrenos rústicos na sua globalidade. Tem autoridade para passar coimas e abrir autos.
- Cabo-de-mar, equipa patrocinada pela Polícia Marítima com o intuito de garantir a limpeza, segurança, qualidade, legislação nas praias e proximidades na sua globalidade. Tem autoridade para passar coimas e abrir autos. Os nadadores-salvadores passarão a ser cabos-de-mar, saindo da responsabilidade do concessionário, e passando a fazer parte da Autoridade Marítima.
- A proteção civil será uma instituição paramilitar. Em caso de declaração de determinados níveis de catástrofe, as equipas alocadas ao evento passarão a responder ao responsável militar.
- Os serviços de emergência passarão a ser paramilitares. Enquadrados numa carreira militar, ou prestação de serviços com patente de missão.
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