Nos últimos anos temos assistido a um aumento de alunos que frequentam o ensino superior, no entanto, as competências adquiridas estão aquém da realidade nacional tornando o investimento do contribuinte para sustentar o ensino superior num custo sem retorno. As nossas propostas são as seguintes:
- O acesso ao ensino superior é feito com base em notas de exame nacional e provas próprias da instituição (caso assim o entenda), exclui as notas de escola
- A instituição pode ter critérios de eliminação mas não de inclusão, com base em provas aplicadas aos concorrentes
- O financiamento dos cursos superiores passa a ser feito em função do valor mediano de remuneração dos alunos nos primeiros 5 anos pós formação. O valor deve ser 2 vezes o salário mínimo, caso contrário é reduzido o financiamento 25% ao ano e respetivas vagas.
- As instituições de ensino superior terão financiamento majorado pela qualidade de investigação (publicações), patentes registadas e salários dos seus formandos.
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